lunedì 7 gennaio 2008

O Bebê que Capturou Bin Laden

11 de setembro de 2011. Exatamente dez anos depois do atentado terroristico às Twin Towers.
O advogado Allan Smith telefonou à companhia aerea “American Airlines” pra confirmar a sua reserva no vôo das 10:45 h.
“Cancelados todos os vôos Boston-Los Angeles para hoje.”. Foi a resposta que obteve.
Allan se desespera. Precisa chegar em casa em tempo pra acompanhar sua esposa Catherine ao hospital.
Pede pra trasnferir a sua reserva à “United”, vôo Boston-Los Angeles das 11:50, unico horario disponivel.

Passaram-se dez anos daquele maldito atentado às Torres Gêmeas, mas existia ainda hoje no coraçao de cada americano – e nao somente – a sindrome de Bin Laden.
Por esconjuro ou precauçao, Allan sò saia com o kit anti-efeito “the day after”, que continha: “nuke-pills, as pilulas que limitam os riscos à tireoide em caso de exposição às radiações; identificadores de difusão radioativa e mascara anti-gàs. Ele tinha certeza que o proximo passo de Bin Laden seria un ataque quimico ou biologico. E hoje, aniversario daquela terrivel tragedia, poderia ser uma data favoravel a un ataque terroristico.
Tinha coisas importantes pra fazer naquele dia e nao entrava nos seus planos voar, justo em um dia como aqueles. Mas, de manhã cedo, recebeu um telefonema de sua sogra informando-lhe que Catherine tinha começado a sentir dores de parto. Os medicos estavam tentando controlar as contraçoes pra ver se adiava por alguns dias mas nao tinham certeza. Allan fazia questao de estar presente no momento do nascimento do seu primogênito. Jà tinha comprado até a videocamera digital pra filmar tudo e dar de presente ao filho no seu 15° aniversario.
Droga, nascer justamente no dia 11 de setembro è a maior desgraça que poderia acontecer a alguem, no entanto, o seu bebê, decidiu de antecipar 3 semanas pra nascer… puta que pariu!… ehm.. não… quero dizer… que maldiçao!
Chegando ao aeroporto começou imediatamente a caça aos provaveis talibães (aqui se diz talibani e aì?)
Procurava em toda parte sinais de objetos suspeitos, alongava os olhos nas bolsas e sacolas das pessoas à procura de alguma bomba camuflada em embrulhos, vasculhava cada canto, cinzeiros, em baixo das cadeiras e nos banheiros.
Deveria acontecer justamente a mim, ter um filho nato em 11 de setembro! Que pessimo agouro!

A bordo do avião se via mais agentes federais e homens da Cia que passageiros. Allan se sentiu mais seguro. Porem tinha convicção de que, se tivesse alì un dos malucos de Bin Laden, ninguém poderia fazer nada pra impedir que cometesse uma ação terroristica.
Sentou-se junto a um rapaz de pele escura, ou seriam as lentes dos seus òculos! Na duvida, mudou de lugar mas ficou de olho naquele tipo, nao se sabe nunca.
O avião decolou sem problemas. Os agentes federais fizeram um minuncioso controle em baixo das poltronas, nos porta.bagagens, nos banheiros. O advogado Allan nao conseguia se conter. Começou a segui-los. Poderia ser util pra individuar alguma negligência.
Os agentes começam a suspeitar justamente dele. Allan continua a sua inspeção independente sem se dar conta de que està sendo observado. Achava que estava fazendo o seu dever de cidadão, ajudando as autoridades competentes em uma missão assim tão delicada. Sò pouco depois è que percebeu que alguma coisa estava saindo errada e sentia una sensação de tiro saindo pela culatra. Me faltava so isso!
Procurou não criar panico interior pra não confirmar uma suspeita infundada.
Desce do avião e faz algumas voltas dentro do aeroporto pra despistar-lhes. Hà uma forte sensação que alguem està lhe seguindo, e com certeza, nao são os agentes da Cia. Pode ser que sejam os partidaristas de Bin Laden como temia.
Saiu do aeroporto, fazia frio e era jà escuro. Fez sinal a um taxista do outro lado da rua. Enquanto atraversava, um carro com alta velocidade lhe tirou um fino que lhe fez rodar como um pião. Não teve tempo pra tomar folego e um outro estava vindo em sua direção com os faròis apagados. O instinto de preservação lhe deu um impulso e ele começou a correr na esperança de se sair daquela, sem entender muito bem a gravidade da encrenca em que se meteu. Se parasse pra raciocinar no que fazer pra se salvar, corria o risco de ser atropelado. Correu estrada abaixo sem pensar muito. Ouviu o ruido do motor sempre mais perto e teve uma compacta sensação de que toda a população tinha sido volatizada e parecia de estar sozinho naquele planeta, com um carro assassino atràs dele.
Poucos segundos depois, um forte baque fez com que ele voasse no ar por uma dezena de metros. Levantou meio zonzo sem entender que diabos queriam dele. Mas não teve muito tempo pra pensar porque o monstro de aço jà estava bem perto. Lhe faltava ar porém sabia que deveria reagir com muita pressa antes de ser amassado pelas aquelas malignas jà em frente ao seu nariz, e alì, ver esvanecer a esperança de ver chegar ao mundo o seu querido bebê
Com um salto milagroso se afastou alguns centimetros, justamente em tempo de evitar o golpe mortal. Enquanto se girava, pode ver em baixo da placa, uma escrita com os nomes: NEDAL NIBA MASO. Aqueles três nomes ficaram impressos na sua memoria. O que poderia significar aquelas palavras!

Quase não conseguia sentir as pernas, mas o desejo de ter em seus braços a coisa mais preciosa, lhe dava forças pra se arrastar até o taxi parado na calçada. Encontrou o taxista meio adormentado. Pediu pra lhe levar imediatamente a um hospital mas não obteve nenhuma resposta. Percebeu que a cabeça do taxista estava enfaixada e a barba muito longa, parecia bêbado ou entao era um vagabundo à procura de abrigo.
Precisava raciocinar velozmente antes que os malucos de Bin Laden lhe alcançassem. As forças lhe faltavam e estava pra desmaiar. O instinto e a adrenalina venceram. Não seria fàcil se liberar daquele vagabundo. Reuniu toda a força que lhe sobrava, juntou as mãos e com o cotovelo lhe deu um forte golpe na nuca. O homem estremeceu e caiu na poltrona à direita.
Allan se arrastou com esforço e se sentou ao volante. Não sabia que direçao tomar. Perdia muito sangue e precisava urgentemente de socorro medico. O hospital mais perto distava mais de 10 km, achava que nao iria conseguir.
A um certo ponto ouviu a sirene da viatura policial atràs dele. Achou que a coisa mais sabia a fazer naquele tragico momento seria pedir a ajuda dos policiais mesmo arriscando de ser preso equivocamente, pelos agentes federais, que estavam lhe caçando, mas era de qualquer forma muito melhor do que ser capturado pelos homens de Bin Laden.
Parou no acostamento. Aqueles nomes continuavam a martelar na sua cabeça: NEDAL NIBA MASO… NEDAL NIBA MASsss… La sua vista escureceu e nao viu mais nada.
Acordou em um leito de hospital com uma perna engessada, 3 costelas quebradas e 10 pontos no braço, mas a maior surpresa quando abriu os olhos, foi ver aqueles agentes federais que inspecionaram o aviao, bem na sua frente. “Me pegaram!” pensou amargurado. Perdeu todas as esperanças de ver o momento do nascimento de seu pequenino ser.
Estava jà pra dizer-lhes que estava havendo um grande equivoco, que ele era uma pessoa de bem, um advogado respeitavel, que nao era um militante da “jihad”, pelo contrario, os seguidores de Bin Laden estavam querendo a sua cabeça, sabe Deus por qual razão. Era um inocente perseguido por duas forças contrarias (coisa de louco!), e saber que a sua unica infraçao foi a de renunciar a responsabilidade do trabalho pra estar junto à sua mulher naquele momento magico em que o seu rebento veria, pela primeira vez, a luz do mundo… pequena imensa presunção de todo pai!
NEDAL NIBA MASO!
Antes que abrisse a boca, aqueles agentes se aproximaram sorrindo e lhe entregou um cheque de 25 milhoes de dolares, a soma oferecida pela captura de Bin Laden, o inimigo numero 1 do planeta.
“Mas, que diabo està acontecendo!” Exclamou, sem entender p…a nenhuma.
Pouco depois soube que aquele vagabundo barbudo com a cabeça enfaixada era, nada mais nada menos que o famigerado Bin Laden em carne e osso e ele, advogado Allan Smith, involontariamente, o entregou nas mãos da Cia.

Entrou na sala de parto em uma cadeira de rodas, com a videocamera digital em uma mão e na outra um cartaz escrito: “NEDAL NIBA MASO”. Aquele seria o nome que daria ao seu bebê porque não conseguia tirar da cabeça, desde o momento em que o leu. Foi, sem duvida, o anjo da guarda do seu pequerrucho quem inculcou na sua mente, não poderia ter outra razão.
O enorme espelho da sala de parto lhe dava uma ampla visão pra filmar comodamente o nascimento do seu primogenito. Esperando o seu ingresso ao mundo, estava o cartaz com o seu futuro nome: “NEDAL NIBA MASO”. Começava a achar interessante aquele nomezinho simpatico, que, além do mais, seria o nome do filho de um heroi, o homem que um dia, por ironia do destino, entrou na historia nao so dos Estados Unidos mas de todo o mundo.

Duas semanas depois, olhando o filme, Allan quase teve um infarto. O simpatico nome doado pelo anjo da guarda do seu bebê tinha desaparecido e no seu lugar surgia uma blasfêmia. Quem foi o autor daquela horrivel brincadeira? Alguém deve ter colocado aquele nome alì pra gozar com a minha cara e isso è uma brincadeira de pessimo gosto.
No lugar de NEDAL NIBA MASO lê-se: OSAMA BIN LADEN??? Oh, Cristo Redentor!!! Entao era isso! Por baixo do carro daqueles doidos ele pode ler o nome de Osama Bin Laden ao contrario.
Hoje, o advogado Allan Smith abriu uma açao judicial pra mudar o nome do seu filho nem que pra isso lhe custe 25 milhões de dolares.

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